Li hoje no "The New York Times" uma reportagem que revela o custo de se comportar como um idiota na internet.
Empresas estão ganhando dinheiro fazendo pesquisas em todas as redes sociais possíveis para ajudar na contratação de funcionários. Captam até frases colocadas num fórum.
Essa pesquisa acaba ajudando na decisão de contratar ou não, com base, às vezes, de alguém bêbado numa festa, fumando um baseado ou escrevendo uma piada que pode ser interpretada como preconceito contra mulher, negro ou deficiente.
Como as redes sociais são muito novas, muita gente se comporta como um idiota, expondo sua vida privada ou situações comprometedoras.
Pode-se até argumentar (e com certa razão) que a vida pessoal não deveria influenciar na contratação. Mas o fato é que o que se faz na rede social está virando critério de contratação e até chance de prosperar num emprego, mas as pessoas parecem nem se importar.
Por Gilberto Dimenstein - via Folha de São Paulo
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